A História: Uma autora de contos infantis regressa à casa da sua infância na companhia do seu companheiro e das duas filhas deste. Aí acaba por descobrir que o amigo imaginário da filha mais nova é o mesmo que ela teve quando era miúda e que este é tudo menos amigável.
O Elenco: No papel principal, DeWanda Rose tem carisma para aguentar o filme, já Taegen Burns e Pyper Braun não me convenceram como as filhas. Mas gostei de ver Betty Buckley como a antiga ama, ela que já foi a professora de Carrie no original de Brian DePalma.
O Pior do Filme: O ursinho nunca é assustador
O Melhor do Filme: A cena de abertura é a única que funciona no campo do terror, mas sabe a pouco.
Veredicto Final: A ideia de existir um mundo onde os sonhos que criamos quando somos crianças se tornam realidade é boa e cheia de possibilidades, mas faltou imaginação aos responsáveis por este AMIGO IMAGINÁRIO. O filme arrasta-se sem interesse por quase duas horas (o filme parece mais longo do que aquilo que é), a acção custa a arrancar e o suspense é nulo. Duvido que este ursinho venha a ter uma sequela, mas tudo depende do dinheiro que fizer na bilheteira. Muito fraquito! Tenho saudades de um filme que me meta medo...
Classificação: 3 (de 1 a 10)
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