Dirigido por Jesús Franco, que mais tarde vim a saber tratar-se de um “especialista” do género, foi também a primeira adaptação cinematográfica do clássico de Bram Stoker que eu vi. Antes do filme já tinha lido a novela e ficado apaixonado pela mesma. O filme seguia de perto a trama de Stoker e, na minha memória, apesar de não ter a opulência visual da versão de Francis Ford Coppola, continua a ser a melhor versão que vi desse clássico da literatura.
Chistopher Lee era excelente como Drácula, Klaus Kinski um perfeito Rendfield e Herbert Lom convencia como Van Helsing. Também me lembro de ter achado que o jovem que fazia de Jonahthan Harker, Fred Williams, era giraço. Das cenas que melhor recordo, é a dos protagonistas a serem ameaçados numa sala cheia de animais embalsamados.
Anos mais tarde, percebi que esta versão gótica e “suja” não estava muito bem cotada, mas para mim (até um dia que a reveja…) continua a ser, a par da versão com o Frank Langella, a melhor adaptação cinematográfica do romance de Bram Stoker.
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