Depois dos acontecimentos do primeiro filme, a freira maldita está de volta com requintes de malvadez e está disposta a tudo para conseguir uma poderosa relíquia religiosa. Cabe uma vez mais à freira Irene enfrentar esse terrível demónio e salvar o seu amigo Maurice, que foi quem a salvou no capítulo anterior deste “franchising”.
Quando esta terrível freira apareceu pela primeira vez no THE CONJURING II, era verdadeiramente arrepiante e deu-me alguns calafrios, mas quando ganhou honras de protagonista no THE NUN perdeu um bocado esse lado e não me convenceu. Foi com muitas reservas que fui ver esta sequela e, se ao princípio temi o pior, acabei por me deixar levar e prefiro este ao original.
A acção arrasta-se pela primeira hora de filme, mas depois ganha força e suspense. Claro que alguns personagens fazem coisas estúpidas (algo que já era altura de mudar um pouco no género), mas o elenco é convincente e acabamos por lhes perdoar os seus erros. Supreendentemente, a melhor e mais arrepiante cena do filme não envolve diretamente a freira; sem querer revelar muito, é algo de aterrador que me deu os calafrios de que tanto gosto.
Verdade, não tinha necessidade de durar quase duas horas, mas é um bom filme do género.
Classificação: 6 (de 1 a 10)
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