Sarah é a única sobrevivente de um grupo de amigas que, enquanto andavam a explorar umas grutas, foi confrontado por umas terríveis criaturas. A polícia não acredita na sua história e ela é obrigada a regressar às grutas na companhia de uma equipa de salvamento. Uma vez lá em baixo, descobrem que afinal Sarah não mentiu.
Com um atraso de cerca de 3 anos, chega aos nossos cinemas a sequela daquele que eu considero um dos melhores e mais assustadores filmes do género – A DESCIDA. Como acontece praticamente com todas as sequelas, o resultado é inferior ao original.
A situação é praticamente a mesma e nada aconselhável a claustrofóbicos. A dinâmica entre as personagens não é tão interessante como no primeiro e é muito menos dramática. Mesmo assim, Jon Harris, o responsável pela montagem do original que aqui se estreia como realizador, consegue criar algum ambiente e manter-nos colados à cadeira até ao final. Há muito sangue e carne, mas também algum suspense e isso faz deste filme um eficaz exemplo deste género que eu adoro.
No elenco, reencontramos Shauna Macdonald como Sarah e, mais uma vez, ela é convincente no seu papel, levando-nos neste seu novo pesadelo. Quem também está de volta é Natalie Mendoza, que descobrimos que afinal sobreviveu ao ataque das criaturas do primeiro filme, como a eterna rival de Sarah.
Uma boa aposta para quem gosta de emoções fortes. Classificação: 6 (de 1 a 10)
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