Labels

Showing posts with label T. Show all posts
Showing posts with label T. Show all posts

Friday, May 3, 2024

TAROT: CARTA DA MORTE (Tarot) de Anna Halberg & Spenser Cohen

A História: Um grupo de amigos brinca a ler o seu futuro num Tarot, quebrando uma regra de ouro: nunca se deve usar um baralho alheio. Claro que o seu futuro está condenado!

O Elenco: Um grupo de jovens sem garra, nem nada que os destaque uns dos outros, dá vida, ou melhor, morte, a uma galeria de personagens desinteressantes.

O Filme: As cartas do Tarot são fantásticas e as entidades que estas invocam davam para fazer um filme aterrorizante... Infelizmente, a história arrasta-se sem suspense, emoção, imaginação (as mortes são uma tristeza) ou atmosfera. A estreia nas longas-metragens da dupla Spenser Cohen & Anna Halberg é tudo menos auspiciosa e irritou-me terem dado cabo de uma ideia que até tinha potencial.

Vale a Pena Ver? Bem, eu não gostei. Mas se gostam mesmo de filmes de terror, provavelmente vais querer ver. 

Classificação: 3 (de 1 a 10)





Monday, December 4, 2023

FERIADO SANGRENTO (Thanksgiving) de Eli Roth

Em Plymouth (que consta ser a cidade onde este feriado nasceu), os festejos do “Thanksgiving” (por cá chama-se “Dia de Acção de Graças” e que não dá direito a feriado) coincidem com a “Black Friday”. Um grande armazém da cidade é alvo de uma invasão de clientes que acaba em tragédia. Um ano depois, a cidade prepara-se para celebrar de novo o feriado, mas um psicopata começa a matar os responsáveis pela tragédia do ano anterior.

 Lembram-se da dupla DEATH PROOF / PLANET TERROR que estreou em 2007 como GRINDHOUSE? Era uma sessão dupla de cinema B, que pelo meio tinha trailers de filmes que não existiam. Um desses filmes é este THANKSGIVING que agora ganha vida própria.

 Para mim este é o melhor filme de Eli Roth (HOSTEL), que consegue captar aqui o espírito dos “slashers” dos anos 70/80 e fá-lo com humor. Os personagens abarcam praticamente todos os estereótipos do género, mas os actores são convincentes e dão-lhes vida com graça, diria mesmo com muito gozo. A história é igual a tantas outras, mas está bem estruturada, mantém o interesse desde o início, com alguns momentos de suspense e, sendo isto um filme de Eli Roth, não falta o gore em toda a sua glória, mas nunca gratuito.

Não é original, mas tem a vantagem de não ser nem uma sequela, prequela ou remake. Se são fãs do género como eu, vão-se divertir muito com esta honesta e sentida homenagem aos clássicos do “slasher”! A não perder! 

Classificação: 7 (de 1 a 10)








Sunday, September 17, 2023

FALA COMIGO (Talk to Me) de Danny & Michael Philippou

Um grupo de amigos descobre uma espécie de mão embalsamada através da qual conseguem contactar o além. O que começa como uma simples brincadeira cheia de adrenalina, depressa se torna em algo mortalmente perigoso.

A ideia de objectos que nos ajudam a contactar o além não é nova, sendo o mais conhecido o tabuleiro Ouija, e já foi usada muitas vezes no cinema, mas neste novo filme os irmãos Danny & Michael Philippou conseguem dar-lhe uma nova “roupagem” e o resultado surpreendeu-me pela positiva.

Sim, não é original, tem pouco suspense e é previsível, mas consegue prender a nossa atenção, provocar alguns calafrios e a história está muito bem construída. Tem a grande vantagem de, contra o que seria de esperar, não se transformar num matadouro “gore” de adolescentes e tem um elenco bastante convincente. É provável que venha a ter sequelas, mas não precisa delas para nada. Se gostam de bom cinema de terror não percam! 

Classificação: 7 (de 1 a 10)























MUITOS TERRORES, POUCOS MEDOS: SORRI, HALLOWEEN: O FINAL, WEREWOLF BY NIGHT E OUTROS

Talvez porque nos estamos a aproximar do Dia das Bruxas, os filmes de terror têm aparecido regularmente tanto nos cinemas como nos canais de streaming. Para os apaixonados do género como eu, é sempre uma boa altura para nos deliciarmos ou não com novos filmes, alguns são originais, outros sequelas ou prequelas e a inevitável remake. Dos oito que vi nas últimas semanas, só um é que me provocou calafrios e foi também o melhor deles, chama-se SORRI e dele falarei mais à frente. Como se costuma dizer, vou deixar o melhor para o fim.

Os que de que menos gostei, foram duas comédias sobrenaturais, TRÊS BRUXAS LOUCAS 2 e O EXORCISMO DA MINHA MELHOR AMIGA, e a prequela ORFÃ: A ORIGEM. Ambas as comédias pouca ou nenhuma graça têm. Na primeira pelo menos temos a Bette MIddler e um número musical de homenagem ao “Thriller” do Michael Jackson, mas a história é fraca e estas bruxas mereciam melhor. Já O EXORCISMO DA MINHA MELHOR AMIGA, é um falhanço completo, irritante e chato; a ideia até que tinha potencial, mas não a souberam explorar; bem, na verdade é um filme para adolescentes, podem ser que eles gostem. Por fim a ORFÃ está de volta sem o segredo que dava graça ao primeiro filme, mas com um twist interessante que podia ter sido mais bem aproveitado. A sequência de abertura é descartável e arruína a premissa do filme, de que a nova família seria a primeira vítima da “querida” sinistra Esther.

O EXORCISMO DA MINHA MELHOR AMIGA (My Best friend’s Exorcism) de Damon Thomas - Classificação: 1 (de 1 a 10)

ORFÃ: A ORIGEM (Orphan: First Kill) de William Brent Bell - Classificação: 3 (de 1 a 10)

TRÊS BRUXAS LOUCAS 2 (Hocus Pocus 2) de Anne Fletcher - Classificação: 3 (de 1 a 10)











HALLOWEEN: O FINAL (Halloween Ends) de David Gordon Green

Aquela que promete ser a última sequela do HALLOWEEN, tem em Jamie Lee Curtis a sua mais-valia e, sem querer revelar nada, não me chateou as “liberdades” tomadas pelos seus criadores. 

Infelizmente o suspense é nulo e o que podia ser um mistério, não o é. 

O futuro dirá se haverá mais sequelas, mas gostava de ver alguém pegar na ideia do HALLOWEEN III e criar novos filmes nessa linha. 

Classificação: 5 (de 1 a 10)
















WEREWOLF BY NIGHT de Michael Giacchino

Da Marvel chegou-nos uma nostálgica homenagem aos filmes de terror da Universal, WEREWOLF BY NIGHT, neste caso particular ao lobisomem. 

Filmado em glorioso preto-e-branco e com um bom elenco, peca por não explorar os seus personagens e pela completa ausência de suspense. 

Esperava mais da transformação deste novo lobisomem e dispensava os seus saltos tipo super-herói... esperem, isto é Marvel, está tudo dito!  

Classificação: 4 (de 1 a 10)











BOA NOITE, MAMÃ! (Goodnight Mommy) de Matt Sobel

Confesso que não vi o original GOODNIGHT MOMMY e talvez por isso tenha ficado agradavelmente surpreendido com a remake americana. 

Mesmo sem ter visto o original, a história de gémeos que acreditam que a sua mãe foi substituída por uma dupla é previsível, mas segue-se com interesse e o elenco agarra bem os personagens. Recomendo!

Classificação: 6 (de 1 a 10)

O TELEFONE DE MR. HARRIGAN (Mr. Harrigan’s Phone) de John Lee Hancock

Outro filme que me agradou, é mais drama do que terror, mas tem o seu quê de sobrenatural e é baseado num conto de Stephen King. 

Estou a falar de O TELEFONE DE MR. HARRIGAN, onde um jovem consegue contactar com o falecido Sr. Harrigan pelo seu telefone. Donald Sutherland está em boa forma e Jaeden Martell facilmente capta a nossa simpatia.

Classificação: 6 (de 1 a 10)

SORRI (Smile) de Parker Finn

Para terminar volto ao SORRI, onde uma jovem médica se vê assombrada por uma entidade com um sorriso capaz de causar calafrios e entra numa espiral de loucura. Finalmente um bom filme de terror, que assusta, mete medo, tem suspense e personagens que desejamos que sobrevivam. 

É o filme de estreia do realizador Parker Finn e mal posso esperar pelos seus próximos trabalhos. Tendo em conta o dinheiro que está a fazer nos Estados Unidos, acredito que não faltará uma sequela; por mim deixava a coisa ficar por aqui. Recomendado a todos os fãs do género!

Classificação: 8 (de 1 a 10)




Friday, September 15, 2023

COISAS ESTRANHAS E UM COMBOIO VIOLENTO

Como que em preparação para o MOTELx, os últimos filmes que tenho visto são todos dentro do género celebrado por esse Festival. Excepção para o divertido e ultra-violento BULLET TRAIN, onde Brad Pitt e um louco leque de personagens tentam matar-se uns aos outros num comboio de alta-velocidade, onde vale literalmente tudo! Não é um filme para todos, mas é uma boa e sangrenta comédia de acção, que recomendo!

Quanto aos outros houve um pouco de tudo. Uma mulher é assombrada por vários homens, uma jovem indígena enfrenta um terrível predador (sim, este está de volta, desta vez em streaming), um pai divorciado caça vampiros para ganhar a vida, um judeu desempregado tem que enfrentar um demónio durante um velório e, por fim, um pequeno grupo de pessoas tenta escapar ao apetite voraz de um extraterrestre.

Destes filmes todos o que mais gostei foi do THE VIGIl, que me provocou alguns calafrios e tem o tipo de atmosfera sobrenatural que eu tanto aprecio. O mais fraquito foi o dos vampiros, DAY SHIFT; é divertido e tem Jamie Fox à frente de um bom elenco, mas falta-lhe suspense e emoção. Quanto ao novo Predador, PREY, custa um pouco a arrancar e o elenco é fraquito, mas recupera o espírito do original e tem boas cenas de acção; na época do politicamente correcto, acho que podia ganhar mais plausibilidade se os indígenas não falassem em inglês.

Acção é algo que não abunda no poeticamente contemplativo, mas tenso, MEN. Jessie Buckley e Ronan Culkin dão-nos duas excelentes interpretações neste drama de terror que nos faz pensar e que apesar do seu visceral final, é aberto a muitas interpretações (possível moral do filme: nós os homens somos todos iguais). Em NOPE o extraterrestre mais original dos últimos anos e um simples chimpanzé demonstram que, apesar do que achamos, as criaturas selvagens não podem ser domadas; o resultado é visualmente interessante, tem algum suspense e os efeitos sonoros são excelentes.
















Apesar de ter passado um bom tempo com todos estes filmes, onde há de tudo para todos os gostos dos amantes do terror, a verdade é que nenhum deles me arrebatou. Apreciei a originalidade de MEN e do NOPE, mas acho que ambos deviam ser mais fortes e a acção arrasta-se um pouco sem necessidade disso. O THE VIGIL de original não tem muito, mas compensa com a sua carga sobrenatural, eficácia de meios e um final interessante.

Vamos lá ver que filme nos reservam os cinemas e os canais de streaming para as próximas semanas, não esquecendo que a nova edição do MOTELX está quase aí.

















BULLET TRAIN: COMBOIO BALA (Bullet Train) de David Leitch - Classificação: 7 (de 1 a 10)

MEN de Alex Garland - Classificação: 6 (de 1 a 10) 

NOPE de Jordan Peele - Classificação: 6 (de 1 a 10)

O PREDADOR: PRIMEIRA PRESA (Prey) de Dan Trachtenberg - Classificação: 6 (de 1 a 10)

TURNO DO DIA (Day Shift) de J. J. Perry - Classificação: 5 (de 1 a 10)

THE VIGIL – O DESPERTAR DO MAL (The Vigil) de Keith Thomas - Classificação: 6 (de 1 a 10)






Saturday, October 3, 2020

MOTELx 2020: UMA CRÓNICA PESSOAL

Nos últimos 14 anos, religiosamente, em Setembro, dedico uns dias de férias ao MOTELx. Este ano, pensei que, por causa do COVID, o Festival não se iria realizar, mas ainda bem que me enganei. Infelizmente, não pude pôr uns dias de férias, mas mesmo assim não deixei de ir praticamente todas as noites ao Festival.

Cada vez mais o género Terror vai abrindo as suas fronteiras, abrangendo os mais diversos temas e explorando-os de formas que os outros géneros não fazem. O Terror sempre serviu para experimentações, para esticar os limites do que pode ser mostrado, para provocar o público, sempre debaixo da “desculpa” que é tudo uma fantasia, sendo também território de estreia para muitos realizadores e actores.


Este ano, a lista de filmes variou, entre outras coisas, pelo sobrenatural, os monstros, o terror psicológico, o racismo e a ficção científica. Sem me alongar mais, aqui fica a minha opinião sobre os filmes que vi.

 


AMULET de Romola Garai – 4


Um ex-soldado que vive como um mendigo nas ruas de Londres, é escolhido por uma freira para ajudar uma pobre jovem que cuida sozinha da sua mãe moribunda, mas algo de sinistro se passa com a mãe dela. 


Para a sua estreia como realizadora, a actriz Romolo Garai dá-nos um filme carregado de ambiente, muito estranho e que termina em pirosice. O elenco não é mau, principalmente a pequena grande Imelda Staunton como a freira. Quem apresentou o filme no Festival tinha razão, por vezes faz lembrar o cinema de Roman Polanski e do Ken Russell, mas a comparação não lhe é favorável.

 



ANTEBELLUM de Gerard Bush & Christopher Renz – 7


Veronica é uma autora de sucesso e defensora dos direitos dos negros. Isso leva a que seja escolhido por uns racistas ricalhaços para a sua plantação de escravos. É nessa realidade paralela que ela vai ter que lutar pela sua sobrevivência. 


Imagino que este filme vai ter o efeito de bomba nos Estados Unidos, com a forma como mostra o racismo de que os negros ainda sofrem nas mãos de sulistas racistas que simplesmente os odeiam. Mais drama que filme de terror, aqui os medos são reais e é chocante a forma como os negros são tratados nesta pseudo plantação. Claro que somos manipulados a estar do lado de Veronica e não há mal nenhum nisso. A história, com as suas reviravoltas, prende-nos ao écran e o clímax é eficaz. No papel de Veronica, Janelle Monâe revela-se uma excelente atriz e deu-me um enorme gozo odiar a personagem interpretada por Jena Malone. Nos tempos que correm, não me admirava que a história do filme pudesse ser uma assustadora realidade. A ver!

 


LLORONA, LA de Jayro Bustamante – 3


Guatemala. Um ditador paranoico fecha-se na sua mansão com a sua família e criadagem, enquanto cá fora o povo exige o seu castigo. Dentro da mansão, uma nova criada não é o que parece e os crimes do ditador não irão ficar impunes.


O mito da “Llorona” está de volta, desta vez resultando mais num drama do que num filme de terror. O ritmo é lento e pouca coisa acontece, mas o final tem algumas surpresas que me agradaram, sem, no entanto, salvarem o filme para mim.

 


MALASAÑA 32 de Albert Pintó – 6


Uma família muda-se para um apartamento na cidade e depressa descobre que este está assombrado e que a vida de todos corre perigo de morte.


O ambiente está cá todo, os calafrios e os sustos funcionam. Tem suspense quanto baste e a história é interessante. Pena que o final seja exagerado e que o elenco, principalmente o masculino, não me convenceu. Mas o filme cumpre as suas funções no campo do terror.

 


PSYCHO GOREMAN de Steven Kostanski – 3


Dois irmãos ressuscitam, sem querer, uma criatura extra-terrestre que quer matar toda a gente. Felizmente, a miúda tem em seu poder um amuleto que lhe permite controlar a criatura, mas...


Há uns anos vi no MOTELX o filme THE VOID, do mesmo realizador e foi uma agradável surpresa, daí estar muito entusiasmado com este seu novo filme. Infelizmente, apesar da ideia ser engraçada, o resultado é uma série Z que depressa perde a graça, mesmo com os exageros de gore. O facto de a miúda ser insuportável e o elenco ser fraquito também não ajuda. Tem a seu favor uma criatura interessante, mas isso não chega para mim. Quem sabe, talvez se venha a tornar um filme de culto.

 


RELIC de Natalie Erika James – 7


Mãe e filha regressam a casa da avó, pois esta desapareceu sem deixar rasto. Uns dias depois reaparece, mas está estranha, a sua demência parece estar a consumi-la.


E se a demência fosse algo de físico? Se fosse uma coisa negra como o bolor, que se vai espalhando pelo nosso corpo e pelo local onde vivemos? É essa a pergunta que este tenso drama psicológico nos propõe. Em ambiente de casa assombrada, as protagonistas vão enfrentando uma espécie de mal hereditário e lidando com a velhice da avó. Três excelentes actrizes dão credibilidade às suas personagens e este foi, para mim, um dos filmes mais fortes do Festival. A não perder!

 



SAINT MAUD de Rose Glass – 7


Maud, uma jovem enfermeira com uma grande ligação a Deus, vai cuidar de uma bailarina debilitada e sente que, custe o que custar, tem que salvar a alma da sua paciente.


Mais um filme de terror psicológico, aqui de grande religiosidade e loucura. Maud (uma fantástica M;orfydd Clark) acredita piamente que Deus fala com ela e esta sua loucura deturpa a realidade que a envolve, com resultados dramáticos para todos. Rose Glass, a realizadora, mantém a tensão do início ao fim e a sua escolha de nos contar a história pelos olhos de Maud foi acertada. Como a bailarina, Jennifer Ehle está óptima e o duelo dela com Maud sabe a pouco. E pensar que há gente maluca como a Maud por aí à solta! A última cena é muito forte, sem ser gratuita. 

 


SPUTNIK de Egor Abramenko – 4


Ao regressar do espaço, um astronauta traz, dentro de si, uma criatura que adora cabeças humanas, e cabe a uma cientista perceber como poderá separar os dois, sem que nenhum morra.


Da Estónia chega um filme que mistura terror e ficção científica, na linha de títulos como ALIEN e SPECIES. Até achei a história interessante e o elenco convincente, mas o ritmo é lento e o filme estica-se por quase duas horas. Não havia necessidade. Os maus da fita são mesmo maus, a heroína podia ser mais forte e o pobre do astronauta tem uma séria decisão a tomar; quanto à criatura, gostei dela e do seu apetite voraz.

 


TEDDY de Ludovic & Zoran Bourkherma - 5


Na França rural, um jovem é mordido por um animal e começa a sentir transformações no seu corpo. Entretanto, algo anda a matar as ovelhas da região.


Esta espécie de AN AMERICAN WEREWOLF IN LONDON tem alguma graça, principalmente porque tem um protagonista que não se leva a série e com uma linguagem muito colorida. A galeria de secundários é também muito caricatural, dando ao filme um ar meio desajeitado onde faz sentido existir um lobisomem. No entanto, o filme peca um bocado por não se decidir se quer ser uma verdadeira comédia ou um filme de terror, acabando por não ser nenhuma das coisas. Mas tem os seus momentos e não é chato.