Nick é um jovem obcecado por Jill Goddard, uma actriz “podre de boa” e fica todo contente quando ganha um jantar com ela. Mas o jantar não se concretiza e ele vê-se à mercê de um louco que controla todos os seus movimentos e cujo objectivo é fazer mal a Jill.
A ideia é boa, mas a sua concepção nem por isso. O primeiro terço do filme, com Nick a ver-se envolvido com uma situação que não quer, explora bem os diversos écrans (computadores, telemóveis) que vão controlando a sua vida. Depois a ideia esgota-se, a acção começa a arrastar-se e, surpreendentemente, termina num registo pretensioso sobre a fama, o poder da internet e dos seus utilizadores que não conhecem fronteiras.
Visualmente a graça perde-se também ao fim de um terço de filme e o “pixelado” final não me convenceu. A verdade é que, com excepção de Elijah Wood, nada me convenceu, nem a boazona da Sasha Grey. Achei graça ao trio de hackers que aparece, mas gostava que lhes tivessem dado mais coisas para fazer. Classificação: 3 (de 1 a 10)
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