A História: Um grupo de
cientistas a bordo de uma nave especial estudam uma estranha forma de vida
descoberta em Marte. Esta evolui rapidamente e o seu único objetivo parece ser
sobreviver, pondo em risco a vida de todos a bordo.
Os Actores: Sabem
aqueles filmes em que o elenco é irrelevante? Pois, é isso que se passa com
este filme. Não quero com isto dizer que Jake Gyllenhaal, Rebecca Ferguson,
Ryan Reynolds e os outros não estejam bem, apenas que faria pouca ou nenhuma
diferença se fossem outros actores a interpretar os mesmos papéis. Não é que
eles sejam apenas “carne para canhão”, mas falta carisma às suas personagens;
se a culpa é deles, do realizador ou dos argumentistas não sei, mas é o que eu
acho.
O Filme: Tem havido
muitos derivados do ALIEN de Ridley Scott, mas em termos de estrutura, história
e ambiência este é dos mais parecidos, o que não abona muito a seu favor. Os
primeiros minutos são um bocado lentos e falharam em criar empatia entre mim e
os personagens. Tudo se torna mais interessante a partir do momento que a
“forma de vida” começa a ganhar personalidade e gostei do conceito visual da
mesma, sendo uma pena que o facto de inicialmente ela mudar de forma se perder
a meio do filme. O ambiente fechado, as fugas nos corredores e o final com os
“salva-vidas” tudo isso remete para o muito superior ALIEN. Apesar de tudo
isso, o realizador Daniel Espinosa consegue criar um ambiente tenso, mas com
pouco ou nenhum suspense, e em termos de efeitos especiais é muito bom. Quanto
ao final, não me surpreendeu e é fácil de prever, mas mesmo assim gostei e
acredito que os fãs da ficção-científica e do terror vão achar piada.
Classificação:
6 (de 1 a 10)
Os filmes de Ryan Reynolds são cheios do seu estilo, e logo se pode identificar quem esta responsável pela produção. Quando vi Vida automaticamente vi os detalhes que o caracterizaram realmente é impressionante o trabalho de produção. Todos os filmes em que Ryan Reynolds parece me fascinar!!
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